quarta-feira, 27 de janeiro de 2010

Dilma Rousseff defende regulamentação de profissões de TI

A ministra e o presidente Lula receberam do presidente do Sindpd, Antonio Neto, projeto que regulamenta profissão de Analista de Sistemas.

A ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff, defendeu hoje que a profissão de analista de sistemas seja regulamentada. “Considero importantíssimo que a profissão, que é diferenciada e tem características específicas, deva ser regulamentada. O presidente determinou que fizéssemos um estudo específico para isso.”

A declaração foi feita nesta sexta-feira (22/1), durante a inauguração da nova sede própria do Sindicato dos Trabalhadores em Processamento de Dados e Tecnologia da Informação do Estado de São Paulo (Sindpd).

Durante a cerimônia, o Presidente da República Luiz Inácio Lula da Silva recebeu das mãos do presidente do Sindpd, Antonio Neto, cópia do projeto de lei do Senado PLS 607/07, de autoria do senador Expedito Junior (PR-RO), que regulamenta o exercício da profissão de Analista de Sistemas.

“Precisamos de um Conselho Federal de Tecnologia da Informação, e sua criação deve ser uma prerrogativa do Executivo”, disse Neto. Segundo estimativa do sindicato, há cerca de 600 mil profissionais de tecnologia no país.

Demanda antiga
A regulamentação da profissão tem sido uma demanda do setor há mais de 30 anos, que é o tempo decorrido desde a apresentação do primeiro projeto de lei ligado ao tema, o PL 1205/79, e tem sido uma demanda do sindicato desde sua fundação, em agosto de 1984. O Sindpd tem hoje 30 mil associados.

O mesmo pedido regulamenta a profissão de Técnico de Informática e outros cargos correlacionados, bem como cria um Conselho Federal de Informática e conselhos regionais nos Estados.

Depois de muita discussão e uma dúzia de projetos, o PLS 607/07 foi aprovado em 19/1/2009 pela Comissão de Justiça e Cidadania do Senado, e seguiu para análise da Comissão de Assuntos Sociais. No entanto, conforme alerta o assessor da presidência do Sindpd, Alessandro Rodrigues, há grande risco de o projeto ser vetado, já que a criação de contribuições financeiras de interesse de categorias profissionais compete somente à União, de acordo com o artigo 149 da Constituição brasileira. Por conta disso, o projeto foi entregue ao presidente, para que o encaminhe ao Congresso.

A nova sede do Sindpd, localizada em um edifício de 3.700 metros quadrados próximo ao centro da cidade de São Paulo, já foi usado  pelo Partido dos Trabalhadores (PT) para a campanha do presidente Lula em 2006. No local serão oferecidos cursos de aprimoramento profissional - incluindo diferentes liguagens de programação de rede -, além de atendimento jurídico, social, médico, esportivo e de lazer, informa o sindicato.


Fonte: http://idgnow.uol.com.br/carreira/2010/01/22/dilma-rousseff-defende-regulamentacao-de-profissoes-de-ti/

sábado, 23 de janeiro de 2010

Nietzsche. e o sofrimento

O texto a seguir é um pouco logo, mas a leitura é muito gratificante e enriquecedora.

Aprendendo a viver
Todos nós temos fases ruins na vida. Todos enfrentamos dificuldades que perecem intransponíveis. Todos passamos por reveses, quando isso acontece, muitas vezes temos vontade de desistir.
A maioria dos filósofos tentou reduzir nosso sofrimento, oferecendo conselhos de como amenizar a dor. Teve um que se debruçou mais seriamente sobre essa questão, Friedrich Nietzsche. Ele acreditava que todos os tipos de sofrimento e fracasso deveriam ser bem-vindos no caminho para o sucesso e vistos como desafios a serem superados, como os alpinistas fazem ao subir uma montanha.
Praticamente sozinho entre os filósofos considerava os infortúnios como algo vantajoso na vida. Ele escreveu: “A todos com quem realmente me importo, desejo sofrimento, desolação, doença, maus-tratos, indignidades, o profundo desprezo por si, a tortura da falta de autoconfiança e a desgraça dos derrotados.”. Para compreender o que Nietzsche quis dizer, vala a pena escalar sua montanha preferida, nos Alpes suíços.
Nietzsche entendia de esforço, tanto físico quanto mental. Sua vida foi muito difícil. Ele viveu em permanente luta contra doenças: vertigens, dores de cabeça, enjôos, provavelmente em decorrência da sífilis que contraiu jovem, num bordel em Colônia. Era obrigado a estar sempre se mudando, em busca de um local cujo clima não agravasse seu estado. O lugar onde se sentia melhor era Sils Maria, no alto das montanhas no sudeste da Suíça. Ele esteve lá pela primeira vez em junho de 1879 e apaixonou-se pelo lugar. “Tenho o melhor da Europa, com seu ar soberbo”, escreveu. “Sua natureza combina com a minha.” Ele passou oito verões em Sils Maria, em um quarto alugado por um fazendeiro. Lá ele trabalhou em algumas de suas maiores obras como: Assim falava Zaratrustra, Além do Bem e do Mal e Crepúsculos dos Ídolos. Mas seus livros não fizeram sucesso enquanto ele estava vivo, embora tenha recebido o título de professor universitário aos 24 anos. Seu pensamento destoava dos demais colegas. Ele se viu obrigado a se aposentar aos 35 anos. Pelo resto da vida viveu com pouco dinheiro e os muitos livros que escreveu foram ignorados.
Ele tinha uma rotina definida: acordava às 5h da manhã, escrevia até o meio-dia e saia para caminhadas nas montanhas ao redor do lugarejo. Nietzsche não foi viver nas montanhas só por causa do ar puro e das belas paisagens. O cenário que o rodeava espelhava suas idéias sobre si e seu trabalho. A “filosofia é o exílio voluntário entre montanhas geladas”.
A vida amorosa de Nietzsche foi igualmente desastrosa. Todas as suas tentativas de seduzir mulheres foram em vão. Muitas se assustaram com seu volumoso bigode. Diversas vezes ele confessou sofrer com a solidão. Escreveu a um amigo casado: “Graças a sua esposa, as coisas são 100 vezes melhores para você do que para mim”. Vocês têm seu ninho juntos. “Eu tenho, se tanto, um caderno”.
Nietzsche resolveu mergulhar na filosofia, mas sua vida produtiva foi abreviada cruelmente. Terminou seus dias na loucura, depois do famoso colapso nervoso em que abraçou um cavalo em Turim, no ano de 1889. Ele voltou à pensão onde morava, dançou nu, pensou em fuzilar o Kaiser e declarou ser, entre outro, Jesus, Napoleão, Buda, o rei do Piemonte, Alexandre, O Grande. Foi posto num trem de volta à Alemanha e confinado num sanatório, onde, sob os cuidados da irmã e da mãe, permaneceu onze anos, até sua morte aos 56 anos.
Uma lição que a vida difícil ensinou a Nietzsche foi que toda conquista é fruto de luta e esforço constantes, embora imaginemos o sucesso como fácil e natural para algumas pessoas. Na visão de Nietzsche, não existe estrada reta até o topo. “Não falemos de dons ou talentos inatos”, escreveu. “Podemos listar muitas figuras importantes que não tinham talentos, mas conquistaram seu mérito e transformara-se em gênios. Elas fizeram isso superando dificuldades.”
Nietzsche dizia que, sem dor, sem enfrentar a dor, ninguém consegue nada. Para conseguir as coisas que valem à pena, é preciso sofrer. A essência da filosofia dele é uma idéia muito simples: dificuldades são normais. Não devemos entrar em pânico nem desistir de tudo. Nossa dor vem da distância entre aquilo que somos e o que idealizamos ser. Por não dominarmos a receita da felicidade, nós acabamos sofrendo. Mas ele achava que não bastava sofrer. Se o único requisito para se sentir realizado fossem as dificuldades, todos seríamos felizes. O segredo está em saber reagir bem ao sofrimento, ou, quem sabe, usá-lo para criar coisas belas.
Nietzsche tinha boas sugestões para isso. Ele foi um dos poucos filósofos a destacar o lado bom, das dificuldades e do fracasso. Ele achava que todos nós podíamos nos beneficiar deles. Ele dizia que o fracasso é um tabu em nossa cultura, tratado como se fosse uma coisa que só acontecesse a alguns coitados, mas ninguém fala a respeito.
E, do outro lado, há o sucesso. Os dois são coisas distintas. O interessante é a idéia de que na vida de qualquer um, mesmo sendo uma boa via, sempre haverá um grau de fracasso. Pode não ser muito, mas sempre haverá. Para Nietzsche o fracasso não bastava. Todas as vidas têm um grau de fracasso. O que tornam algumas mais satisfatórias é a forma como o filósofo é encarado.
Um dado que surpreende na biografia de Nietzsche é a vontade que ele sentiu de abandonar a vida acadêmica para se dedicar a profissão de jardineiro. Esse plano nunca se realizou, mas lidar com plantas ensinou-lhe uma lição: “Diante de problemas, devemos nos espelhar nos jardineiros. Eles deparam-se com plantas que tem raízes feias. Pois eles são capazes de cultivar algo que parece feio a princípio, até extrair a beleza que há nele. Para ele, essa é uma metáfora de como devemos agir na vida. Pegar situações que nos parecem horríveis e fazer nascer algo de belo delas.
Há algo animado na comparação botânica feita por Nietzsche. Mesmo nossos sentimentos mais vis e negativos podem dar belos frutos se bem cultivados. Isso só depende de nós mesmos. A inveja, por exemplo, pode gerar só amargura, mas se conduzido do jeito certo, pode nos estimular a disputar com um rival e produzir algo maravilhoso. A ansiedade pode nos deixar em pânico, mas também pode nos levar a uma análise do que está errado, gerando, assim, paz de espírito. Era por isso que Nietsche desejava o infortúnio a seus amigos, por acreditar que as dificuldades eram um mal necessário e que, se cultivados com aptidão necessária, podiam levar a criação de coisas belas.
Se Nietzsche dedicou-se a pensar nas melhores reações aos problemas, ele também refletiu sobre quais seriam as mais desastrosas e concluiu que das piores era afogar as mágoas. Um dos traços mais marcantes de Nietzsche era seu horror ao álcool. Era mais uma questão de gosto pessoal. Ele dizia que qualquer pessoa que quisesse ser feliz não deveria chegar perto de bebidas alcoólicas. Ele dizia: “os espíritos mais elevados devem se abster da bebida. A água basta.” Imaginar que é bom escapar dos problemas tomando 1 ou 2 drinques de vez em quando é ter uma visão equivocada da análise nietzschiana da relação entre o sofrimento e felicidade. A felicidade não vem da fuga dos problemas, e sim do ato de cultivá-los para extrair algo positivo deles. A última coisa que Nietzsche recomendaria seria afogar as mágoas. Nossas preocupações são pistas valiosas do que está errado com a nossa vida e podemos apontar o caminho para torná-la melhor.

Dez verdades descobertas pelo Google

Leitura completa em: http://www.google.com.br/intl/pt-BR/corporate/tenthings.html

Dez verdades descobertas pelo Google

1. O foco no usuário e em todo o resto continuará.
2. É melhor fazer uma só coisa muito, muito bem.
3. Rápido é melhor que devagar.
4. A democracia na web funciona.
5. Você não precisa estar em sua mesa para precisar de uma resposta.
6. Você pode ganhar dinheiro sem ser mau.
7. Há sempre mais informações em outros lugares.
8. A necessidade de informações ultrapassa todas as fronteiras.

9. Você pode ser sério sem um terno.
10. Ótimo não é bom o suficiente.

quarta-feira, 6 de janeiro de 2010

Sites com material de qualidade e gratuito

Uma lista de referências a sites com material de qualidade e gratuito sobre os mais diversos temas.

OpenCourseWare Consortium
http://www.ocwconsortium.org/use/use-dynamic.html

An OpenCourseWare is a free and open digital publication of high quality educational materials, organized as courses. The OpenCourseWare Consortium is a collaboration of more than 200 higher education institutions and associated organizations from around the world creating a broad and deep body of open educational content using a shared model. The mission of the OpenCourseWare Consortium is to advance education and empower people worldwide through opencourseware.



Open Educational Resources
http://www.oercommons.org/

Open Educational Resources are all about sharing.
In a brave new world of learning, OER content is made free to use or share, and in some cases, to change and share again, made possible through licensing, so that both teachers and learners can share what they know.

Social Network for Online Learning
http://www.schoox.com/

schooX is a Knowledge Society whose members share and manage knowledge through publishing and attending online courses, organizing web meetings, participating in groups and placing questions and answers. Whether you acquired your knowledge from an academic institution, from work experience or schooX we invite you to publish it. Over 500 free online courses under a Creative Commons licence are available already.


Self Made Scholar
http://selfmadescholar.com/b/self-education-resource-list/

The internet is an invaluable resource to self-educated learners. Below is a list of some of the most helpful sites out there including opencourseware materials, free libraries, learning communities, educational tools, and more.

Boris Casoy é “uma vergonha”

Por Altamiro Borges – de São Paulo

Os lixeiros apenas desejavam um feliz 2010
Primeiro vídeo: ao encerrar o Jornal da Band da noite de 31 de dezembro de
2009, dois garis de São Paulo aparecem desejando feliz ano novo ao povo
brasileiro. Na sequência, sem perceber o vazamento de áudio, o fascistóide
Boris Casoy, âncora da TV Bandeirantes, faz um comentário asqueroso: “Que
merda… Dois lixeiros desejando felicidades… do alto de suas vassouras…
Dois lixeiros… O mais baixo da escala do trabalho”.

Segundo vídeo: na noite seguinte, o jornalista preconceituoso pede
desculpas meio a contragosto: “Ontem, durante o programa, eu disse uma
frase infeliz que ofendeu os garis. Eu peço profundas desculpas aos garis
e a todos os telespectadores”. Numa entrevista à Folha, porém, Boris Casoy
mostra que não se arrependeu da frase e do seu pensamento elitista, mas
sim do vazamento. “Foi um erro. Vazou, era intervalo e supostamente os
microfones estavam desligados”.

Do CCC à assessoria dos golpistas

Este fato lastimável, que lembra a antena parabólica do ex-ministro de
FHC, Rubens Ricupero – outras centenas de comentários de colunistas
elitistas da mídia hegemônica infelizmente nunca vieram ao ar –, revela
como a imprensa brasileira “é uma vergonha”, para citar o bordão de Boris
Casoy, com seu biquinho e seus cacoetes. O episódio também serve para
desmascarar de vez este repugnante apresentador, que gosta de posar de
jornalista crítico e independente.

A história de Boris Casoy é das mais sombrias. Ele sempre esteve vinculado
a grupos de direita e manteve relações com políticos reacionários. Segundo
artigo bombástico da revista Cruzeiro, em 1968, o então estudante do
Mackenzie teria sido membro do Comando de Caça aos Comunistas (CCC), o
grupo fascista que promoveu inúmeros atos terroristas durante a ditadura
militar. Casoy nega a sua militância, mas vários historiadores e
personagens do período confirmam a denúncia.

Âncora da oposição de direita

Ainda de 1968, o direitista foi nomeado secretário de imprensa de Herbert
Levy, então secretário de Agricultura do governo biônico de Abreu Sodré –
em plena ditadura. Também foi assessor do ministro da Agricultura do
general Garrastazu Médici na fase mais dura das torturas e mortes do
regime militar. Em 1974, Casoy ingressou na Folha de S.Paulo e, numa
ascensão meteórica, foi promovido a editor-chefe do jornal de Octávio
Frias (*), outro partidário do setor “linha dura” dos generais golpistas.
Como âncora de televisão, a sua carreira teve início no SBT, em 1988.

Na seqüência, Casoy foi apresentador do Jornal da Record durante oito
anos, até ser demitido em dezembro de 2005. Ressentido, ele declarou à
revista IstoÉ que “o governo pressionou a Record [para me demitir]… Foram
várias pressões e a final foi do Zé Dirceu”. Na prática, a emissora não
teve como sustentar seu discurso raivoso, que transformou o telejornal em
palanque da oposição de direita, bombardeando sem piedade o presidente
Lula no chamado “escândalo do mensalão”.

Nos bastidores da TV Bandeirantes

Em 2008, Casoy foi contratado pela TV Bandeirantes e manteve suas posições
direitistas. Ele é um inimigo declarado dos movimentos grevistas e detesta
o MST. Não esconde sua visão elitista contra as políticas sociais do
governo Lula e alinha-se sempre com as posições imperialistas dos EUA nas
questões da política externa. O vazamento do vídeo em que ofende os garis
confirma seu arraigado preconceito contra os trabalhadores e tumultuou os
bastidores da TV Bandeirantes.

Entidades sindicais e populares já analisam a possibilidade de ingressar
com representação junto à Procuradoria Geral da República. Como ironiza
Beto Almeida, presidente da TV Cidade Livre de Brasília, seria saudável o
“Boris prestar serviços comunitários por um tempo, varrendo ruas, para ter
a oportunidade de fazer algo de útil aos seus semelhantes”. Também é
possível acionar o Ministério Público Federal, que tem a função de
defender os direitos constitucionais do cidadão junto “aos concessionários
e permissionários de serviço público” – como é o caso das TVs.

Na 1ª Conferência Nacional de Comunicação, realizada em dezembro, Walter
Ceneviva, Antonio Teles e Frederico Nogueira, entre outros dirigentes da
Rede Bandeirantes, participaram de forma democrática dos debates. Bem
diferente da postura autoritária das emissoras afiliadas à Associação
Brasileira de Emissoras de Rádio e Televisão (Abert), teleguiadas pela
Rede Globo. Apesar das divergências, essa participação foi saudada pelos
outros setores sociais presentes ao evento. Um dos pontos polêmicos foi
sobre a chamada “liberdade de expressão”. A pergunta que fica é se a
deprimente declaração de Boris Casoy faz parte deste “direito absoluto”,
quase divino.

Altamiro Borges é jornalista, membro do Comitê Central do PCdoB – Partido
Comunista do Brasil, autor do livro Sindicalismo, resistência e
alternativas (Editora Anita Garibaldi)

(*) Boris Casoy substituiu Claudio Abramo, que modernizou a Folha (**). A
entrada de Boris significou uma concessão do “Seu” Frias aos militares,
uma revogação de mudanças feitas por Abramo, e, sobretudo, um
aprofundamento da posição conservadora da Folha (**) – PHA

(**) Folha é um jornal que não se deve deixar a avó ler, porque publica
palavrões. Além disso, Folha é aquele jornal que entrevista Daniel Dantas
DEPOIS de condenado e pergunta o que ele achou da investigação; da
“ditabranda”; da ficha falsa da Dilma; que veste FHC com o manto de “bom
caráter”, porque, depois de 18 anos,  reconheceu um filho; que avacalha o
Presidente Lula por causa de um comercial de TV; que publica artigo
sórdido de ex-militante do PT; e que é o que é,  porque o dono é o que é ;
nos anos militares, a Folha emprestava carros de reportagem aos
torturadores.

Feliz 2010

Desejo a todos um feliz 2010.

Que nesse ano possamos ser melhores que 2009. Muita paz, tranquilidade e saúde, pois o resto é consequência do nosso suor.

Abraço.

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